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Trabalho de investigação sobre a Quinta de São Gião apresentado na Nazaré
20 Novembro 2017
Trabalho de investigação sobre a Quinta de São Gião apresentado na Nazaré.
Foi apresentado no passado sábado (18 de novembro) o Livro sobre a Quinta de São Gião, da autoria de Carlos Fidalgo, com edição da Câmara Municipal da Nazaré. A obra apresenta elementos sobre o território, propriedade e moradores, do século XIV ao século XX.
“Em trabalhos anteriores dedicámos a nossa maior atenção à Igreja de São Gião. Assume-se, portanto, com naturalidade que, a partir da informação que fomos recolhendo para a elaboração desses estudos, tenhamos sido confrontados, aqui e acolá, com referências à Quinta de São Gião e, com alguma estranheza, fomos verificando a inexistência de estudos que tivessem como objecto aquela quinta”, refere o autor, na Nota Prévia.
Para este trabalho, o autor recorreu a várias fontes, como os registos paroquiais, designadamente na “esperança de colmatar a falta de informação sobre os moradores da Quinta de São Gião, entre o século XVII e finais do século XIX”.
“O que encontrámos foi ao encontro das nossas suspeitas, esperando que os novos elementos que agora se apresentam possam desencadear um conjunto de iniciativas que tenham como objecto a redescoberta do território de São Gião no que à ocupação humana diz respeito”.
O vereador da Cultura, Manuel Sequeira, que esteve presente na sessão de lançamento da obra, realçou o vasto trabalho de “investigação sobre São Gião” do autor, acrescentando que se trata de mais um importante contributo para o conhecimento deste património “sobre o qual muito se tem falado, e pouco se tem escrito”.
Por sua vez, o Presidente da Câmara, Walter Chicharro, disse que o livro chega numa altura em que a Autarquia continua a desenvolver esforços para a revitalização daquele importante legado. “É nossa intenção dinamizar e dar vida à Igreja de S. Gião. Não é aceitável que um monumento de interesse nacional (sob a tutela da Direção Geral do Património Cultural), que tanto nos diz, esteja ao abandono e sujeito a atos de vandalismo”.
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